Em janeiro desse ano, os acessos à internet via banda larga no Brasil deram um salto de quase 40%, se comparados ao ano passado: foram 88,2 milhões de acessos, de acordo com dados da Telebrasil.
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Regras para aumentar qualidade da banda larga começam a valer
Apartir desta quinta-feira (1º), a Anatel vai exigir que as empresas entreguem pelos menos 20% da velocidade contratada na maioria das vezes que o usuário acessar a internet
Começaram a valer nesta quinta-feira, 1º de novembro, as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a qualidade da internet fixa e móvel no país.
O Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia, aprovado no ano passado, determina que as operadoras com mais de 50 mil usuários deverão entregar, em média, por mês, uma velocidade média de conexão de 60% da velocidade anunciada. Esse percentual deverá aumentar a cada ano, até chegar, em 2014, à média mensal de 80% da velocidade contratada.
Já a partir de hoje a velocidade instantânea da conexão (chamada de velocidade mínima) não pode ser menor do que 20% do que for contratado em 95% das medições. Esse percentual vai passar para 30% depois de um ano e para 40% no ano seguinte. Atualmente, a velocidade mínima entregue aos usuários fica em torno de 10% da contratada pelos consumidores,- ou seja, se o plano é de 10 Mbps, entregam 1 Mbps.
A medição da velocidade da internet fixa será feita por uma entidade aferidora selecionada pela Anatel, que já começou a distribuir para os 12 mil voluntários selecionados os aparelhos que vão enviar os dados da conexão. Voluntários de todos os estados das regiões Sudeste e Sul já receberam. Quem quiser ser voluntário ainda pode ser inscrever no site Brasil Banda Larga. Especialmente moradores de estados das regiões Nordeste, Centroeste e Norte. A Anatel gostaria de ter o maior número possível de cidades cobertas pelos testes oficiais.
Os dados coletados serão divulgados mensalmente pela Anatel e servirão para que a agência avalie se as empresas estão cumprindo as metas de qualidade estabelecidas. No caso de descumprimento das metas, a Anatel poderá estabelecer prazos para que o problema seja resolvido, aplicar multas ou até determinar a proibição de vendas.
Na banda larga fixa, as medições avaliarão as prestadoras do Serviço de Comunicação Multimídia com mais de 50 mil acessos: Oi, NET, Telefônica/Vivo, GVT, Algar (CTBC), Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom. Funcionários das empresas analisadas não poderão participar do projeto.
Qualquer usuário pode medir a velocidade da sua conexão internet. Para isso, a Anatel recomenda o uso da ferramenta oficial disponível no site Brasil Banda Larga. É necessário estar com o navegador e o Java atualizados.
Desde fevereiro deste ano os usuários podem medir a qualidade de suas conexão à internet por meio de um programa disponível nos sites das prestadoras Oi, Net, Telefônica, GVT, CTBC Telecom, Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom. O software de medição é gratuito e deve estar disponível para os usuários, em local de destaque, nos sites das prestadoras com mais de 50 mil acessos em serviço.
Banda larga móvel
O Rio de Janeiro será a primeira estado a participar das medições da qualidade da banda larga móvel. A partir de hoje, 1º novembro, as conexões à internet prestadas por meio da telefonia móvel serão avaliadas por 137 medidores distribuídos em diversos pontos do estado.
O Rio de Janeiro foi o primeiro estado a realizar, entre agosto e setembro de 2012, teste-piloto das medições, razão pela qual a implementação do projeto terá início lá. Gradativamente, outros estados receberão os equipamentos; até junho de 2013, eles estarão em todo o Brasil.
O cronograma para implementação do projeto está em fase de conclusão na Anatel. As medições incluirão as operadoras Vivo, Oi, Claro, Tim, Algar (CTBC) e Sercomtel. Em todo o País, serão instalados 3,8 mil medidores, número que poderá ser ampliado durante as avaliações do projeto.
Até o final deste mês, os usuários de banda larga móvel poderão medir a qualidade do serviço em seus computadores ou smartphones a partir de um programa disponível no endereço Brasil Banda Larga . Bastará acessar a página e fazer a verificação – que funcionará de forma bastante semelhante à disponível, no mesmo site, para as conexões de banda larga fixa. Versões do programa também estarão disponíveis para instalação nas plataformas Android e iOS (iPhone).
Fonte: http://idgnow.uol.com.br/
Brasil: R$ 500 milhões para inovação em TI
A linha com maior destaque no plano é chamada de Ecossistemas Digitais, voltada para identificar setores estratégicos da economia brasileira na qual é necessário aprimorar competências ou dar reforço tecnológico.
No documento, estão previstos R$ 500 milhões para a área.
Além de entrar na linha de Ecossistemas, as startups deverão ter a atenção especial de um pacote de R$ 40 milhões do governo, chamado Startup Brasil. A ideia do Planalto é fomentar o empreendedorismo no país, com foco nos setores de software e serviços de alto valor agregado.
Entre as metas do TI Maior está a qualificação de 50 mil jovens na área de TI até 2014 e atrair quatro centros globais de pesquisa e desenvolvimento.
A inspiração para o plano vem de um conjunto de medidas internacionais de sucesso para o segmento, coletadas em mais de 10 países selecionados.
Fonte: Terra
Internet por fibra óptica até dezembro na Paraíba
Comunidades de baixa renda
de João Pessoa (410 lares),
Campina Grande (621),
Cabedelo (353) e Sousa
(215) serão as primeiras
beneficiadas na Paraíba, até
o fim do ano, pelo Projeto
Nacional de Fibra Óptica em
Domicílios, da Associação
Nacional para Inclusão Digital
(Anid).
O lançamento do projeto – que atenderá a uma demanda nacional – aconteceu na tarde de ontem, com a presença de cerca de 80 empresários, no Hotel Village Premiun, em João Pessoa. De acordo com o presidente da Anid, Percival Henriques, o convênio com a empresa chinesa Comba-Telecom possibilitará a implantação de banda larga ultrarrápida em 50,780 mil lares paraibanos localizados em 51 municípios ainda neste ano.
Acesso com velocidade acima de 2 Mbps quase dobra no País
O uso de banda larga em residências continua crescendo no Brasil. Em junho de 2012, o número de usuários ativos de conexões de mais de 2 Mbps (megabits por segundo) chegou a 16,8 milhões, ou 91% mais do que em junho de 2011, segundo o estudo NetSpeed Report, do Ibope Nielsen Online.
Comparado ao número de pessoas que usavam conexões mais rápidas no mesmo período do ano passado, isso representa um acréscimo de 8 milhões de pessoas, segundo a metodologia de aferição de velocidade utilizada pela Nielsen em oito países.
Enquanto isso, diminuiu a quantidade de usuários em conexões de menor capacidade. O número dos que usam até 512 Kbps (kilobits por segundo), que era de 10 milhões em junho de 2011, caiu 39% e chegou a 6,1 milhões em junho de 2012. Esse número se manteve inalterado nos últimos três meses.
Os usuários de mais de 2 Mbps são os que ficam mais tempo na frente do computador e os que abrem mais páginas. Eles também já representam 40,5% do total de usuários ativos em domicílios. O grupo dos que usam mais de 8 Mbps já é de 5,2 milhões de pessoas, ou 12,6% do total.
O número de usuários ativos em domicílios no Brasil foi de 41,5 milhões em junho de 2012, de um universo de 64,9 milhões de pessoas que moram em residências com acesso à internet.
Acesso no trabalho e em domicílios
O total de pessoas com acesso em casa ou no local de trabalho é de 68 milhões, segundo o Ibope Nielsen Online. Dessas, 50,5 milhões foram usuários ativos em junho, diminuição de 0,8% em relação ao mês anterior e crescimento de 11% na comparação com junho de 2011.
Já o número total de pessoas com acesso à internet no Brasil em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais) atingiu 82,4 milhões no primeiro trimestre de 2012.
Fonte: IDGNow
TIM ignora problemas e aposta na banda larga usando fibra óptica.
Vivendo um momento conturbado com o governo, críticas nas redes sociais e queda de ações na bolsa, a TIM Brasil apresentou nesta sexta-feira, 13 de julho, sua aposta para o futuro. Trata-se do Live, um serviço de banda larga residencial que promete disponibilizar um link de 90 Mbps para o modem na casa do usuário. O TechTudo testou o serviço em São Paulo e atingiu uma velocidade real de 86 Mbps, muito superior a que é entregue na prática em média no Brasil.
O serviço utiliza uma solução híbrida que leva a fibra óptica até um transformador instalado em um poste que fica localizado em até no máximo 400 metros das residências. A partir dali já faz a ligação usando os cabos de energia já instalados nos prédios ou casas. Em nossos testes, tivemos um bom desempenho na exibição de vídeos com resolução 4K no YouTube, apesar do serviço ainda passar por alguns limites externos de outros provedores.
A TIM aposta que o consumidor de banda larga está interessado realmente na velocidade que contratou, e vai oferecer o Live a partir de setembro, por enquanto só no Rio de Janeiro e em São Paulo, com uma cobertura de até 80% dentro destas cidades.
Banda larga?
Em uma daquelas coisas que só acontecem no Brasil, os provedores de banda larga atualmente têm o direito de só entregar 10% da velocidade prometida em contrato, e é por isto que a nossa Internet está longe de ser considerada banda larga pelos padrões internacionais.
Segundo Rogério Takayanagi, presidente da TIM Fiber, “o brasileiro é o povo mais conectado do mundo, mas no ranking de velocidade, estamos em quadragésimo.”
Uma das razões para que isto aconteça é que a nossa rede de telefonia foi pensada para voz e não para a transmissão de dados.
No Brasil, até 80% das residências estão mais distantes do que 2km das centrais telefônicas, enquanto em países desenvolvidos, esta média é de 20%. Takayanagi diz que com “mais de 2 km da central telefônica, fica impossível entregar via cabo mais do que 2 Mbps”.
Rede de fibra óptica
Com a compra da AES Atimus, empresa do grupo Eletropaulo, a empresa se tornou a proprietária de uma rede de fibra óptica já instalada em mais de 5.000 km em São Paulo e no Rio. A proposta do Live é oferecer um serviço de banda larga de alta velocidade com um custo baixo de instalação, tanto para o cliente quanto para a própria TIM. Com a proximidade entre a fonte de fibra óptica e o modem instalado dentro das casas, o serviço oferece velocidade e constância, o que é muito importante hoje em dia, quando queremos deixar todos os nossos dados armazenados na nuvem, ou seja, em servidores online.
Hotspots Wi-Fi
A TIM planeja ainda instalar hotspots Wi-Fi para oferecer acesso de qualidade em locais onde o Live não consiga chegar a 400 metros das casas, como a Rocinha no Rio de Janeiro e Paraisópolis em São Paulo. O projeto é chegar a 10 mil hotspots até o final deste ano.
Sem combo
A TIM garante que o serviço vai ser lançado de acordo com a nova regulamentação do setor, que prevê um mínimo de 60% da velocidade real prometida. Entre outros diferenciais em relação a concorrência, o serviço não tem multas por quebra de contrato, a TV por assinatura é opcional (oferecida em uma parceria com a SKY) e não existe combo com telefone fixo ou valor promocional com validade de 3 meses.
A empresa também garante que não vai existir qualquer restrição, limite ou franquia de banda no serviço, incluindo aí o temido ‘traffic shaping’. Flavio Lang, diretor de marketing da TIM Brasil, diz que o Live “será oferecido sem obrigação contratual, assim o cliente só fica no serviço se estiver gostando”. As informações sobre preços e planos ainda não foram divulgadas pela TIM.
Fonte:Nick Ellis Tech tudo
O que é cloud computing?
Cloud computing ou computação em nuvem é a entrega da computação como um serviço ao invés de um produto, onde recursos compartilhados, software e informações são fornecidas, permitindo o acesso através de qualquer computador, tablet ou celular conectado à Internet.
Uma de suas vantagens é o melhor aproveitamento dos investimentos em hardware. Como a parte mais pesada do processamento fica na “nuvem”, o usuário precisa apenas de um navegador e uma boa conexão à internet para utilizar o serviço.
Outra vantagem é a elasticidade. Se for necessário mais ou menos espaço para armazenamento, basta solicitar um upgrade, sem precisar da troca dos equipamentos.
Um bom exemplo de cloud computing são os serviços do Dropbox, Google Music, iCloud e Google Docs, onde os usuários podem criar e editar documentos online, sincronizar músicas e arquivos ao mesmo tempo. Para usar o serviço, basta abrir o navegador de Internet e acessar o endereço dos serviços escolhidos.
Fonte: Carol Fernandes Para o TechTudo
Como funciona a fibra óptica
Veja o vídeo:
Saiba como é feita a fibra óptica
No vídeo abaixo: